Síndrome de Burnout.

Fernanda Clara de Freitas – Estudante de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e consultora de marketing da área de comunicação na Psico PUC Jr

 

Você já ouviu falar sobre a “Síndrome de Burnout”, ou Síndrome do Esgotamento Profissional ? O tema ultimamente tem sido alvo de discussões sobre saúde mental e sobre o que envolve as relações dos indivíduos com o trabalho. Portanto, constitui uma temática de importante investigação no campo da psicologia organizacional.

Este artigo busca traçar um panorama para a compreensão do que é o Burnout, a importância da discussão sobre o Burnout, contextualização dos estudos sobre a síndrome, sintomatologias, fatores de risco, relatos, tratamentos e prevenções.

O que é o Burnout?

A Síndrome de Burnout (SB), ou Síndrome do Esgotamento Profissional, é um distúrbio psíquico de concepção multidimensional, caracterizado pelo estado de tensão emocional e estresse provocados por condições de trabalho desgastantes. Tal síndrome tende a surgir por excesso de trabalho vinculado à pressão.

Profissionais de alta performance, são mais suscetíveis a desenvolver a Síndrome de Burnout, destacam-se os comportamentos de ignorar a exaustão e sobrecarga provindas do trabalho, comprometimento com extensass jornadas de trabalho, se comprometer com trabalhos adicionais, além do estabelecimento de metas inconcebíveis e não realistas. Como um todo exercer uma considerável pressão sobre si mesmos.

Importância da discussão sobre Burnout

O trabalho constitui um encargo que ocupa considerável parte do tempo e convívio de cada indivíduo em sociedade. A execução desta ocupação, no entanto, pode ser percebida de diferentes formas e varia de acordo com a subjetividade de cada um. São comuns percepções do trabalho, como algo prazeroso e recompensador, além das que o caracterizam como desencadeador de sofrimento, desgaste emocional, angústia e preocupação.

O fenômeno da globalização, com suas inovações tecnológicas, integração e globalização da economia, instaurou novos cenários e configurações do mundo do trabalho, consequentemente, tem impactos diretos na relação dos trabalhadores e do trabalho. Vale destacar os mecanismos da terceirização, flexibilização, a informalidade, busca por mão-de-obra barata, e o controle de qualidade, como mecanismos contribuintes nos processos citados.

Entretanto, apesar das importantes inovações tecnológicas e novas configurações organizacionais, o mundo do trabalho segue sendo movido pela acumulação de capital e lucro. Como resultado, os trabalhadores se inserem nessa conjuntura e são movidos pela lógica e necessidade de sempre trabalhar mais e produzir mais rápido, surgem cenários de competitividade e cobrança dos indivíduos extremos, que excedem circunstâncias vantajosas e benéficas para a produtividade e trabalho como um todo.

Assim sendo, o surgimento de patologia e distúrbios psíquicos como consequências deste contexto de exaustão, desgaste e pressão emocional, é inevitável. Á título de exemplo, a Síndrome de Burnout.

Origem do termo Burnout

Existem certas interpretações, todas semelhantes e complementares, para o termo “Burnout” que vem do inglês, pode-se citar:

I. Quer dizer queimar, e “out”, que significa exterior. Então, a Síndrome de Burnout pode ser
caracterizada como uma queima de fora para dentro, ou seja, fatos externos que causam muita pressão no interior, na mente.
II. Significa queimar-se por completo. Ocorre um esgotamento em decorrência da tensão emocional à qual os indivíduos são expostos no seu local de trabalho.
III. Designa algo que deixou de funcionar por exaustão de energia. Pode-se dizer que o termo descreve uma síndrome com características associadas, que representam uma resposta aos estressores laborais crônicos.

 

Contextualização e história dos estudos sobre a SB

Os primeiros estudos sobre a SB começaram com o psicanalista alemão Herbert J. Freudenberger, nos Estados Unidos. Na década de 70, esse passou a atuar em clínicas de atendimento gratuitas, tratando de abusadores desubstâncias. O conceito de Burnout de Freudenberger, conceito clínico para a SB, foi inicialmente desenvolvido a partir do trabalho nas clínicas referidas e também em comunidades terapêuticas.

O psicanalista denominou pela primeira vez a SB em 1974, como significando “queimar-se por completo, consumir-se”. Com o tempo, entre 1975 e 1977 acrescentou em sua definição comportamentos de fadiga, depressão, irritabilidade, aborrecimento, sobrecarga de trabalho, rigidez e inflexibilidade. Inicialmente, as pesquisas se desenvolveram envolvendo experiências pessoais de alguns autores e estudos de caso, desenvolvidos por profissionais da área da saúde, que necessitavam manter contato direto com outras pessoas.

O conceito foi popularizado e legitimado como uma questão importante social e como resposta à tensão emocional causada pela exposição a fatores estressores ocorridos no ambiente de trabalho, a partir dos estudos da psicóloga social norte-americana Christina Maslach, centrados no comportamento das pessoas portadoras da SB, que apresentavam atitudes negativas e de distanciamento pessoal.

Em 1978, Maslach criou o Maslach Burnout Inventory (MBI), uma medida de pesquisa utilizada no campo da SB. A partir das dimensões ( exaustão emocional, despersonalização e realização profissional) é realizada a avaliação dos índices de SB de acordo com os escores de cada dimensão. Altos escores em exaustão emocional e despersonalização e baixos escores em realização profissional indicam um alto nível da SB. A versão atual do MBI é composta por 22 perguntas fechadas relacionadas à frequência com que as pessoas vivenciam determinadas situações em seu ambiente de trabalho.

Variáveis do MBI:

SB1. Sinto-me emocionalmente esgotado (a) com o meu trabalho.
SB2. Sinto-me esgotado (a) no final de um dia de trabalho.
SB3. Sinto-me cansado (a) quando me levanto pela manhã e preciso encarar outro dia de trabalho.
SB4. Posso entender com facilidade o que sentem as pessoas.
SB5. Creio que trato algumas pessoas como se fossem objetos.
SB6. Trabalhar com pessoas o dia todo me exige um grande esforço.
SB7. Lido eficazmente com o problema das pessoas.
SB8. Meu trabalho deixa-me exausto (a).
SB9. Sinto que através do meu trabalho influencio positivamente na vida dos outros.
SB10. Tenho me tornado mais insensível com as pessoas.
SB11. Preocupa-me o fato de que este trabalho esteja me endurecendo emocionalmente.
SB12. Sinto-me com muita vitalidade.
SB13. Sinto-me frustrado (a) com meu trabalho.
SB14. Creio que estou trabalhando em demasia.
SB15. Não me preocupo realmente com o que ocorre às pessoas a que atendo.
SB16. Trabalhar diretamente com as pessoas causa-me estresse.
SB17. Posso criar facilmente uma atmosfera relaxada para as pessoas.
SB18. Sinto-me estimulado (a) depois de trabalhar em contato com as pessoas.
SB19. Tenho conseguido muitas realizações em minha profissão.
SB20. Sinto-me no limite de minhas possibilidades.
SB21. Sinto que sei tratar de forma adequada os problemas emocionais no meu trabalho.
SB22. Sinto que as pessoas culpam-me de algum modo pelos seus problemas.

Observação: Itens correspondentes a cada dimensão: Exaustão Emocional: 9 itens (1, 2, 3, 6, 8, 13, 14, 16 e 20), para a Despersonalização: 5 itens (5, 10, 11, 15 e 22) e para a Baixa Realização Pessoal: 8 itens (4, 7, 9, 12, 17, 18, 19 e 21).

 

OMS e Legislação do Ministério da Saúde

A Síndrome de Burnout foi oficializada em 2019 pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma síndrome crônica. A OMS incluiu o Burnout na nova Classificação Internacional de Doenças (CID-11), como um um “fenômeno ligado ao trabalho”, esta nova classificação deve entrar em vigor em 1º de janeiro de 2022.

Com a Portaria n. 1339 de 18 de novembro de 1999, a Síndrome de Burnout foi inserida pelo Ministério da Saúde entre os Transtornos Mentais e do Comportamento Relacionados ao Trabalho, como ritmo de trabalho penoso (CID-10 Z56.3) e outras atividades físicas e mentais relacionadas ao trabalho (CID-10 Z56.6). Já através do Decreto Lei 6042/07 de 12 de fevereiro de 2007, a SB passou  a ser tratada como doença profissional equiparada ao acidente de trabalho, não obstante, capaz de afastar o trabalhador de suas funções através da concessão do benefício auxílio-doença.

 

Sinais e sintomas

A SB se inicia através de excessivos e prolongados períodos de estresse e/ou tensão no trabalho. Sua progressão é gradual e seus sinais e sintomas são inicialmente leves, tendendo a piorar com o passar do tempo.

O sintoma típico da síndrome de burnout é a sensação de esgotamento físico e emocional que se reflete em:

● Ausências no trabalho;
● Falta de produtividade;
● Decaída no desempenho;
● Agressividade;
● Isolamento;
● Mudanças bruscas de humor;
● Irritabilidade;
● Dificuldade de concentração;
● Lapsos de memória;
● Ansiedade;
● Depressão;
● Pessimismo;
● Baixa autoestima;
● Fadiga crônica;
● Sentimentos de fracasso, incompetência e insegurança;
● Negatividade constante;
● Sensação de alienação em relação aos outros;
● Sensação de que muito pouco tem sido alcançado e o que é realizado não tem valor, provocando
diminuição da motivação e do sentimento de realização.
Manifestações físicas que podem se associar a SB:
● Dor de cabeça constante, enxaqueca;
● Sudorese;
● Palpitações;
● Pressão alta;
● Dores musculares;
● Insônia;
● Crises de asma;
● Alterações no apetite;
● Distúrbios gastrintestinais.

A Síndrome de Burnout compreende uma experiência subjetiva que influencia diretamente o relacionamento do trabalhador com a sua atividade, ocasionando um desgaste físico e mental associado a insatisfação e perda do comprometimento nas relações pessoais e profissionais. Esses sintomas devem ser entendidos como uma resposta ao estresse laboral, fatores organizacionais do ambiente de trabalho, fatores sociais e subjetivos dos trabalhadores

Fatores organizacionais de risco.

No que diz respeito aos fatores organizacionais do ambiente de trabalho, vale evidenciar certos fatores contribuintes para o desenvolvimento de uma SB, como: o excesso de normas e burocracia, as quais impedem a autonomia individual e o processo de participação criativa do indivíduo; a impossibilidade de tomar decisões sem ter de consultar ou obter autorização de alguém; mudanças organizacionais e alterações frequentes de regras e normas aumentando a possibilidade do cometimento de erros; a falta de confiança, respeito e consideração entre os membros de uma equipe; comunicação ineficiente entre os membros da equipe e cargos superiores; o não reconhecimento da qualidade de seu trabalho; a percepção de impossibilidade de ascensão profissional e de melhorar sua remuneração; o excesso de demanda e que excede sua capacidade produtiva, por incapacidade
técnica, de tempo ou de infraestrutura organizacional; discordância entre as expectativas individuais de desenvolvimento profissional e a realidade do seu trabalho; conflitos gerados pelas expectativas a respeito das suas funções e o real papel que deverá desempenhar; conflitos sobre a discrepância entre o desempenho e a tarefa que lhe foi cobrada e etc.

Fatores sociais e subjetivos de risco.

Em relação a fatores sociais e da subjetividade de cada indivíduo que trabalha, pode-se destacar a carência de um suporte social e familiar, que passa a interferir no desempenho profissional por apresentar dificuldade na capacidade de se relacionar e contar com colegas, amigos e familiares; o estilo de vida, sem dedicação de tempo suficiente para socialização ou relaxamento; sono desregulado e insuficiente; a necessidade de manter uma posição social de prestígio atrelado a procura de vários empregos; sobrecarrega e menor disponibilidade de tempo para lazer.

Os indivíduos mais propensos a desenvolver a SB são os indivíduos altamente competitivos, com baixa tolerância para frustração e erros; pessoas altamente dedicadas e perfeccionistas, que nunca estão satisfeitas com a tarefa que estão executando, pensando que podem fazer melhor de outro jeito. Indivíduos pessimistas, que sofrem por antecipação, com o pensamento recorrente de que não estão desempenhando sua atividade com a dedicação necessária. Por fim, os indivíduos controladores, que muitas vezes também são inseguros e têm preocupações excessivas, negando ajuda, e dificuldade em delegar tarefas e trabalhar em grupo.

O Burnout tende a acometer profissionais que mantêm uma relação direta e constante com outras pessoas, como professores, médicos, enfermeiros, psicólogos e profissionais da saúde mental, assistentes sociais, policiais, bombeiros, etc.

Dados e relatos.

Em 2019, segundo a estimativa da International Stress Management Association no Brasil (Isma-BR), cerca de 30% dos mais de 100 milhões de trabalhadores brasileiros sofriam com a chamada Síndrome de Burnout. Em 2020, uma pesquisa inédita mostrou que 83% dos profissionais de saúde demonstravam sinais da SB. Além disso, outra pesquisa da (ISMA-BR) apontou o Brasil como o segundo país com o maior número de pessoas afetadas pela síndrome.

Abaixo, leia relatos de pessoas que vivenciaram o Burnout. (Atenção: pode conter conteúdo sensível).

“Era terça-feira. Precisava realizar uma atividade na empresa e fazer um relatório sobre ela. Como tinha muitos compromissos naquela semana, deixei o relatório para sábado. Quando sentei em frente ao computador para escrever, não me lembrava de absolutamente nada, deu branco total. Foi uma sensação paralisante”.

“A jornalista de 38 anos, não vai esquecer o dia 14 de agosto de 2018. Logo pela manhã, quando fazia a previsão do tempo em um telejornal em rede nacional, sofreu um apagão no ar e não se lembrou do nome da capital do Paraná, onde nasceu.”

“O burnout foi a situação mais próxima da morte que passei ao longo da vida. Dois anos em um estado parecido com coma, mesmo falando, interagindo. A maioria das vezes estava totalmente anestesiada.”

“Vivia regularmente passando no ambulatório da empresa. Cada dia era uma queixa diferente. Na minha última consulta, pedi ao médico da empresa que me fizesse um check up, pois havia alguma coisa muito errada com meu organismo. Nada funcionava direito. Estava havia quatro meses com diarreia. Uma fotofobia insuportável. Não aguentava ficar na claridade. Depois do almoço, trabalhava numa salinha no escuro. Toda hora tinha dificuldade para respirar, muita dor no peito. Sono incontrolável, a cabeça pesava, e as pálpebras então? Brancos vexatórios. Para acompanhar as reuniões, precisava escrever o que queria perguntar, pois num segundo esquecia. Estava ali, diante do médico, relatando tudo para que ele pudesse pedir exames adequados. Ele falou que eu precisava ser afastada, que o meu caso era um quadro de stress, mas que para tal licença eu precisava ir ao meu médico particular. Não entendi muito bem esse procedimento. Também não deu tempo. No
dia seguinte, desmaiei dentro de uma salinha da empresa..”

“Caí em prantos em pleno horário de trabalho, ainda pela manhã. Foi nessa época em que percebi que estava doente. Procurei um psiquiatra e fui diagnosticada com Síndrome de Burnout (…) Comecei a fazer terapia com uma psicóloga, larguei meu trabalho e montei um consultório próprio, onde podia organizar a minha rotina.”

“Além do cansaço físico, sentia-se exigido além do seu limite emocional. Pensar em trabalho deixava-o irritado e impaciente, ao contrário do que sempre foi (considerava-o como prioridade, fonte de satisfação pessoal e orgulho). Passou a apresentar, além da ansiedade, tristeza profunda, falta de prazer nas atividades, dificuldade em tomar decisões, perda de apetite e de peso (cerca de 14 kg em 7 meses), ‘brancos’ de memória, desesperança, sentimento de desvalorização pessoal e vontade de morrer. Foi, então, afastado de suas atividades laborativas, e iniciou tratamento psiquiátrico”

“A sensação de quem sofre de burnout é a de ter passado dos limites. E não dispor de recursos físicos,
psíquicos ou emocionais para fugir daquele beco sem saída”, descreve a psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da Isma-BR.

“ ‘Chegar ao supermercado e se sentir perdida em seus corredores – e totalmente incapaz de decidir qual macarrão levar’ . Foi assim que a empreendedora de 40 anos percebeu que algo sério acontecia. Foi o ápice da confusão mental. Resultado de toda a pressão que eu me colocava. Toda a minha energia era só voltada para o trabalho. Aquilo foi criando um casulo’, disse. ‘Eu continuava ‘entregando’ (resultados), mas estava deprimida, cínica, pessimista, engordei 30 quilos e tinha dificuldade para delegar tarefas.’.”

Tratamento e prevenção

O tratamento da SB inclui acompanhamento com terapeutas ou psiquiatras, portanto, psicoterapia e em determinados casos uso de medicamentos. Atividade física regular e exercícios de relaxamento também são altamente recomendados no controle dos sintomas. É importante ressaltar que os indivíduos não hesitem em procurar ajuda profissional, dado que saúde mental é tão importante quanto a física. Ao longo do tratamento psicológico, os pacientes de Burnout são encorajados e apoiados pelos profissionais, para avaliar as condições de trabalho que estão interferindo em sua qualidade de vida, além de estarem prejudicando sua saúde física e mental; junto do acompanhamento para propor novas dinâmicas de suas atividades diárias e objetivos profissionais.

A SB tem sido considerada uma importante questão de saúde pública. Para a prevenção é importante que a cultura da organização favoreça a execução de medidas preventivas do estresse crônico, além de uma busca da ressignificação do trabalho e do viver.

No que condiz aos trabalhadores, são essenciais:

● A observação dos sintomas;
● Evitar situações desgastantes no trabalho;
● Atenção aos seus limites;
● Prática de atividades que diminuam o estresse, atividades físicas e de lazer, fora da rotina com amigos
ou familiares;
● Criação de relacionamentos de confiança e honestidade com colegas de trabalho e superiores;
● Buscar delegar suas funções buscando descentralizar o trabalho e diminuir a carga de tarefas;
● Evite “situações-gatilho”, como chegar atrasada a compromissos, assumir responsabilidades das quais
não sabe se vai dar conta e procrastinar a entrega de tarefas;
● Acompanhamento psicológico.

 

Referências:

Síndrome de burnout (esgotamento profissional)


https://www.scielo.br/j/pcp/a/nHqtFfWQX4h3yHBdrrmSbBN/?lang=pt – Estresse ocupacional e Síndrome de Burnout no exercício profissional da psicologia. Klayne Leite de Abreu; Ingrid Stoll; Letícia Silveira Ramos; Rosana Aveline Baumgardt; Christian Haag Kristensen. UNISINOS. Centro de Ciências da Saúde. Núcleo de Neurociências.

Síndrome de Burnout entra na lista de doenças da OMS

OMS inclui a síndrome de burnout na Classificação Internacional de Doenças

Síndrome de Burnout: o que é, sintomas e como tratar

Os sinais da Síndrome de Burnout. Será que você tem?


https://www.polbr.med.br/ano17/art0917.php – SÍNDROME DE BURNOUT, Marcelo Echenique Alves Instituto Stokastos.
https://periodicos.ufmg.br/index.php/memorandum/article/view/19144 – Herbert J. Freudenberger e a constituição do burnout como síndrome psicopatológica, Flávio Fernandes Fontes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
https://www.scielo.br/j/rbso/a/TsQSX3zBC8wDt99FryT9nnj/?lang=pt – As novas relações de trabalho, o desgaste mental do trabalhador e os transtornos mentais no trabalho precarizado, Tânia Franco Graça Druck, Edith Seligmann-Silva
https://periodicos.ufmg.br/index.php/memorandum/article/view/19144/20331
https://web.unifil.br/docs/revista_eletronica/terra_cultura/39/Terra%20e%20Cultura_39-3.pdf-OS IMPACTOS DA GLOBALIZAÇÃO NO MUNDO DO TRABALHO, Ângela Maria de Sousa Lima.
http://www.anpad.org.br/admin/pdf/EnGPR156.pdf- AVALIAÇÃO PSICOMÉTRICA DO MASLACH
BURNOUT INVENTORY EM PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM, Carla Fernanda de Lima, José
Arimatés de Oliveira, Élido Santiago da Silva, Antonio de Pádua Emérito.
https://www.scielo.br/j/rprs/a/T5TG8wVZwH6WzfyYqgbVh6c/?lang=pt- Burnout na clínica psiquiátrica: relato de um caso, Isabela Vieira, Andréia Ramos, Dulcéa Martins, Erika Bucasio, Ana Maria Benevides-Pereira, Ivan Figueira, Sílvia Jardim.
https://saude.abril.com.br/especiais/precisamos-falar-sobre-burnout/ – Precisamos falar sobre Burnout, André Bernardo.
https://uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/revistas/20190312105103.pdf – SÍNDROME DE BURNOUT E SEU ENQUADRAMENTO COMO ACIDENTE DO TRABALHO, FRANCO, Márcia Villar.1, REIS, Karina Pregnolato.2, FIALHO, Marcelito Lopes.3, OLIVEIRA, Ricardo Bezerra de.4, SANTOS, Haroldo Lima dos.5

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